São Josemaria Escrivá e o sentido da dor

São Josemaria lembrava frequentemente que no início do Opus Dei não dispunha de nenhum meio humano, e que se apoiou nos recursos sobrenaturais: a oração e a dor oferecidas a Deus.

Transcrição do vídeo:

E esse sacerdote depois, depois... tinha 26 anos, a graça de Deus e bom humor e nada mais. E tinha de fazer o Opus Dei.

E sabes como pôde? Pelos hospitais. Aquele Hospital Geral de Madrid cheio de doentes..., paupérrimos, com alguns deitados pelos corredores, porque não havia camas, aquele Hospital do Rei, assim se chamava, onde só havia tuberculosos nas últimas, e então a tuberculose não tinha cura, agora não é doença, agora cura-se, os médicos têm feito grandes progressos.

E essas foram as armas para vencer! E esse foi o tesouro para pagar! E essa foi a força para ir em frente! E o Senhor levou-nos por todo o mundo e estamos na Europa, na Ásia, na África, na América, na Oceania, graças aos doentes que são um tesouro.

Esta é a minha libertação

E não me esquecerei daquela pobre criatura a quem eu, sacerdote novo, estava a ajudar a morrer depois da Santa Unção e lhe sussurrava ao ouvido: bendita seja a dor! isso é libertação, amada seja a dor! e repetia com a voz sumida, morreu poucos minutos depois... santificada seja a dor! glorificada seja a dor! E não mudei de opinião. Esta é a minha libertação!